Futebol e Cripto: inovação ou inevitável?

Nesta sexta-feira (2), durante o “Blockchain Rio”, evento focado em criptomoedas e tecnologia, ocorreu o painel “Esportes na web 3.0”, que contou com a participação de Felipe Ribbe, diretor da Socios.com, e Maurício Portela, diretor da Livemode. O painel explorou o horizonte do cenário esportivo e digital no Brasil.

E o oceano é completamente azul. Apesar do mercado cripto ter entrado na moda nos últimos anos, o futebol tem muito a avançar. “Quando a gente fala de tecnologia, o ideal é que isso tudo esteja dentro dos clubes. A realidade é muito diferente. Os bancos de dados são desorganizados e dificultam a experiência. Mas, com certeza, acredito na evolução do mercado de esportes com a web 3.0, principalmente para a melhora da relação entre clube e torcedor” disse Felipe Ribbe, diretor da Socios.com.

Em relação à adaptação disso ao cotidiano esportivo, quando questionado pelo intermediador Eduardo Mendes, da Blockpoint, Portella afirmou: “Acho que isso vai ser cada vez mais parte da nossa vida. É só você imaginar que na época que surgiu a internet, não existiu um torcedor diferente que consumiria o conteúdo. Todos consumiram. Daqui alguns anos, estaremos usando isso naturalmente.”

De acordo com o diretor da Socios.com, os clubes estão comprometidos com essa revolução: “tenha certeza que os clubes e confederações irão trabalhar para criar novas experiências para se adaptar futuramente.”