Ambev (ABEV3) tem alta de 35,7% no lucro do 4T22

Ambev reportou lucro líquido de R$ 5,08 bilhões no 4º trimestre de 2023

A Ambev (ABEV3) divulgou nesta quinta-feira (02) seu balanço do quarto trimestre de 2022. A companhia reportou lucro líquido de R$ 5,083 bilhões entre outubro e dezembro, alta de 35,7% em relação ao mesmo período de 2021.

O lucro ajustado da Ambev foi de R$ 5,299 bilhões no quarto trimestre de 2022, avanço de 36,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2021.

A receita líquida somou R$ 22,693 bilhões entre outubro e dezembro de 2022, alta de 21,5% ante igual etapa do ano passado

Já o Ebitda (Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 7,109 bilhões, alta de 4,8% no conceito “reportado” e de 27,4% no conceito “orgânico”.

No quarto trimestre de 2022, a Ambev viu seu volume crescer 1,5% no total e chegou a 52 milhões de hectolitros. No ano, a companhia teve volume de 186 milhões de hectolitros, com R$ 14,891 bilhões de lucro líquido e R$ 23,770 bilhões em Ebitda ajustado.

“Os resultados refletem a transformação que a Ambev vem vivendo nos últimos anos, com novos modelos de negócios e uma evolução cultural profunda. Frutos deste processo, o Zé Delivery (DTC) e o BEES (B2B) foram destaques da estratégia da companhia, assim como um portfólio com inovações e mais opções para os consumidores”, escreveu a companhia em seu release de resultados.

A Ambev terminou o ano de 2022 com R$ 11,535 bilhões de caixa líquido, frente a R$ 15,411 bilhões em 2021.

Americanas (AMER3): trio acena com aporte de R$ 10 bi na empresa

Negociando com os bancos credores, os representantes do trio de acionistas de referência da Americanas (AMER3), Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, começaram a acenar com uma subida expressiva do valor do aporte que poderiam fazer na empresa.

Segundo Lauro Jardim, do “O Globo”, o trio da Americanas, que também comanda a Ambev, passou a acenar com um aporte de R$ 10 bilhões. Desde o início, nas conversas ocorridas, o montante proposto era de R$ 6 bilhões, valor rechaçado pelos bancos.

A publicação salienta, no entanto, que uma proposta formal ainda não ocorreu, tendo sido apenas um aceno aos bancos.