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Elon Musk diz que já descarregou seu cérebro para a cloud

Afirmação foi feita no Twitter em uma interação com Billy Markus

Uma pergunta de Billy Markus, um dos co-criadores da moeda digital Dogecoin, para sua comunidade no Twitter revelou uma característica no mínimo inusitada de Elon Musk. Em sua conta na rede social, Markus perguntou aos seus seguidores  “Se você pudesse enviar o seu cérebro para a cloud e conversar com uma versão virtual de si mesmo, vocês seriam amigos?”. 

A resposta de Musk ao tweet sobre o assunto foi curta e objetiva: “Já fiz isso”. Ainda assim, o bilionário não revelou mais informações sobre a afirmação curiosa. 

A pergunta ainda teve a continuação de Markus, que descreveu como seria bom ter um amigo de jogo competitivo com aproximadamente o mesmo nível de habilidade, exceto que ele seria um computador e teria tempo infinito. Então, apenas o veria melhorar em tudo enquanto ele fica ocupado com coisas normais da vida. 

Twitter x Musk: os bastidores da primeira derrota do bilionário nos tribunais

O Twitter (TWTR34) obteve uma vitória considerável contra Elon Musk nessa última semana. Um juiz de Delaware concordou em acelerar o caso, marcando a data do julgamento para outubro deste ano e seguindo esforços para que o homem mais rico do mundo conclua a compra de US$ 44 bilhões da plataforma. 

Como apurado pela “Bloomberg Línea”, a juíza responsável pelo Tribunal de Chancelaria de Delaware, Kathaleen St. J. McCormick, agendou o julgamento, que deve durar em torno de cinco dias, para outubro deste ano, ao invés de duas semanas previstas para fevereiro de 2023. O Twitter alegou que estava sendo prejudicado após Musk dizer publicamente que iria abandonar o acordo.

Além disso, a juíza deixou claro que viu pouco mérito nos argumentos de Musk e disse que seus advogados subestimam a capacidade do tribunal. Ainda segundo a “Bloomberg Línea”, a corte não fez nenhuma pergunta para os advogados do Twitter após seus argumentos, mas impediu que o advogado de Musk continuasse sua fala após afirmar que a data de 19 de setembro, proposta pela plataforma, era um “absurdo”.