Porque as vantagens competitivas morrem

Mais difícil do que ganhar uma vantagem competitiva, é não perder essa vantagem quando se tem uma. Em um mundo de negócios, no qual as pessoas convivem com o otimismo, há uma tendência de pensar mais em encontrar uma vantagem do que em perdê-la depois de encontrar uma. Nesse sentido, estar certo é o inimigo de permanecer certo porque há a possibilidade de levá-lo ao esquecimento de como o mundo funciona. 

Em princípio, ter conhecimento da existência de uma vantagem competitiva é muitas vezes o inimigo da mente iniciante, uma vez que, agir dessa forma reduz o incentivo em explorar outras ideias, especialmente quando entram em conflitos com estratégias próprias. Por outro lado, confundir uma tendência temporária com uma vantagem competitiva, consequentemente, em muitas vezes, disfarça habilidades em investimentos, tal como, paciência, temperamento e carreira atrelada aos juros. 

Inegavelmente, qualquer empreendedor qualificado vive em busca de uma vantagem competitiva, com efeito que, insere-se à frente dos concorrentes e diferencia-se entre as empresas das demais no mercado. Por certo, quando existe a convicção da efetividade de um bom produto, analisa-se a viabilidade e a identificação do nível de defasagem. Nessa disputa contínua por espaço, se destaca aquele que tem mais diferenciais, logo, organizações que não se sobressaem, acabam ficando para trás, fatalmente. 

Em suma, conquistar a vantagem competitiva é algo que pode mudar os rumos de uma empresa. Caminhos através de uma análise de concorrência, de maneira idêntica à liderança de custo, reduzindo os custos de produção, além da segmentação com foco em audiência qualificada, são meios eficientes para atingir a sustentabilidade nos investimentos.